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Quando e Quanto Dar de Mesada para os Filhos?

Mesada para os filhos quanto e quando dar

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A educação financeira hoje é indispensável no crescimento de crianças e adolescentes. Diante de tanta influência da mídia e do estilo de vida capitalista – ainda mais o american way of life, que hoje influencia não só os EUA, mas o mundo toda, pais que não se preocupam com a noção de finanças dos filhos só podem esperar problemas. O tema hoje é discutido por psicólogos, professores, pedagogos, e é assunto para inúmeras matérias de jornais e revistas. De fato, mesmo com tanta orientação, será que os pais já aprenderam o que é certo e o que é errado na hora de educar os filhos economicamente ou ainda estão confusos com tanto burburinho? A principal dúvida, certamente, é quanto a útil, porém temida, mesada. Quando dar a mesada para os filhos? Quanto dar de mesada para os filhos? E como dar a mesada para os filhos?

A idade mais coerente para que se inicie o pagamento de mesada é aos seis anos, quanto a criança começa a ter de consumir longe dos mais, como na compra do lanche na escola. Nesta fase, porém, ela não tem a noção de tempo muito desenvolvida, por isso tende a gastar todo o dinheiro que recebe logo nos primeiros dias, já que não entende que aquela quantia deve durar até o final do mês. Pensando nisso, durante a infância os pagamentos devem ser feitos em pequenas quantias semanais. A partir dos 12 anos, quando o adolescente começa a ter uma vida social mais intensa, pode começar a ter o pagamento mensal. Com 17 anos espera-se que já tenha maturidade e responsabilidade para administrar seus gastos com uma cartão de débito. É importante lembrar que a mesada não deve ser oferecida como pagamento por afazeres domésticos simples, como fazer a cama ou varrer o chão. Dar recompensa por tarefas triviais, de todo dia, capitaliza a relação entre pais e filhos, o que não dá bons frutos no futuro.  Remunerar boas notas no boletim também não é saudável, pois cria tensão e ansiedade. A negociação, porém, pode acontecer com tarefas excepcionais, que eles não realizam com frequência, como lavar o carro ou cozinhar.