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Santo Agostinho – Biografia e Frases

Frases e Biografia de Santo Agostinho

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Como todos sabem, a adoração de santos é uma característica bem marcante da doutrina da Igreja Católica. Apesar de terem uma atitude bastante julgada por outras vertentes cristãs, os católicos não se incomodam com as críticas e levam adiante suas crenças.

Existem diversas datas em homenagem aos vários santos da igreja. Eles são encaixados em várias definições, como o protetor de algum tipo de pessoa, que guarda tal tipo de pessoa.

Um exemplo marcante é o chamado Santo Agostinho, protetor dos cervejeiros, impressores e teólogos. A data que homenageia esse santo é o dia 28 do mês de agosto por ser, supostamente, o dia da morte do homem.

Aurélio Agostinho nasceu na região do norte africano no ano de 354. Foi um homem importante nos ofícios que seguia, de teólogo e bispo cristão. Filho de uma mãe cristã e um pai pagão, Aurélio foi influenciado, em partes, por uma religião que mistura elementos cristãos e pagãos chamada maniqueísmo.

Em suas análises bíblicas, levava em consideração os conhecimentos psicológicos e naturais da época, para analisá-la apropriadamente segundo ele. Dizia que a coisa mais importante no mundo era a fé em Jesus e em Deus.

Santo Agostinho também defendia uma filosofia que dizia que a vida de qualquer pessoa é traçada por Deus. Suas obras foram de enorme influência para o catolicismo na Idade Média.

Algumas frases de Santo Agostinho

“Orgulho não é grandeza, mas inchaço. E o que está inchado parece grande, mas não é sadio.”

“A verdadeira medida do amor é não ter medida.”

“Ter fé é acreditar nas coisas que você não vê; a recompensa por essa fé é ver aquilo em que você acredita.”

“Certamente estamos na mesma categoria das bestas; toda ação da vida animal diz respeito o prazer e evitar a dor.”

 

As Cruzadas – O que foi, resumo

Cruzadas – O que foram as cruzadas

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Independente de qualquer crença ou religião que qualquer indivíduo tem a liberdade de possuir, algo é inegável: as inúmeras batalhas que já foram travadas em nome de Deus, sob o comando da Igreja Católica ou de outras organizações religiosas. Em certos lugares, as pessoas estão lutando até os dias atuais para defender certos modelos de pensamento que consideram mais certos que outros.

Os acontecimentos dos quais esse artigo fala são retratos claros da intolerância religiosa (por parte de ambos os lados) e da manipulação que a Igreja Católica fazia em seus fiéis, simplesmente pela busca de mais poder.

Deu-se o nome de Cruzadas às tropas do ocidente que foram enviadas à Palestina com o objetivo de recuperar o acesso dos cristãos à Jerusalém, conhecida como a Terra Santa, que estava sob o domínio de povos turcos seldjúcidas. O período da guerra foi do século XI ao século XIV. Os integrantes das tropas receberam o nome de ‘Cruzados’, pelo fato de possuírem uma cruz no peito. Em troca da participação dos mesmos, a Igreja prometeu o perdão pelos pecados.

As Cruzadas Medievais podem ser dividas em vários combates, tais como: Cruzada Popular (ou Cruzada dos Mendigos), Primeira Cruzada, Cruzada de 1101, Segunda Cruzada, Terceira Cruzada, Quarta Cruzada, Cruzada Albigense, Cruzadas Crianças, Quinta Cruzada, Sexta Cruzada, Sétima Cruzada, Cruzada dos Pastores, Oitava Cruzada, Nona Cruzada e as Cruzadas do Norte.

Vale lembrar que até mesmo crianças fizeram parte desses conflitos, que não foram bem sucedidos.

As Cruzadas não eram chamadas por esse nome na época. Eram usados termos como ‘Guerra Santa’ ou Peregrinação.

Os conflitos aumentaram a bagagem literária, ajudando no aspecto cultural, fizeram o comércio renascer na Europa e contribuíram para o aumento da rivalidade entre cristãos e muçulmanos que, mesmo depois das Cruzadas, continuou existindo e mostrando seus traços.